As coisas não parecem caminhar para um resolução favorável nem para o lado dos Cheruscos liderados por Arminio e nem para as forças reunidas por Bjartur, Marcus e os outros.
Infiltrados no acampamento de Arminio, Marcus e Athus conseguem informações importantes sobre o exército bárbaro. Arminio acabou adicionando treinamento marcial de alta qualidade entre os cheruscos tais como armas de cerco, lanceiros e arqueiros. Está era uma informação importante e ao mesmo tempo perigosa pois os números bárbaros eram muito maiores. Munidos dessa informação, ambos Marcus e Athus voltam para a cidade Votadini torcendo para que Rufus tenha sorte semelhante no acampamento da rainha bárbara Thusnelda.
Ao chegarem às portas da cidadela Votadini, um montante de 3000 vigiles romanos e 2000 Votadini se reuniam para uma guerra que estava suas portas: Arminio havia enviado um de seus exércitos liderados por Torgil, primo de Bjartur, para acabar com a vida do líder cheruscos. É nesse momento que Marcus e Athus se juntam a Bjartur para um último diálogo com Torgil antes de enfrenta-lo no cambo de batalha. Torgil trazia consigo quatro cavaleiros e muitas maldições contra seu primo Bjartur. Era o fim. Não haveria diálogo ou palavra que mudasse os rumos sangrentos da guerra.
Assim, ao mesmo tempo que a chuva irrolpia na Germânia, a legião Augusta e legião Fulminante chegavam depois de dias de marcha para o confronto decisivo entre Torgil e Bjartur e seus amigos.
Busto de Arminio |
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