Dez anos se passaram e cada um dos bravos heróis romanos e bárbaros, unidos estranhamente pelos dissabores do destino, volta a se encontrar na cidade das sete colinas. Chegando ao ponto de encontro, o grande fórum romano, Rufus, Marcus, Victorius e Bjartur voltam a apertar as mãos. A convite do novo imperador, Tibério César, eles entram no grande palatium imperial, diretamente após a solenidade de coroação. Tibério deixa claro que os feitos realizados por todos eles foram bem vistos aos olhos de Júpiter Maximus Optimus, o que foi suficiente para o senado de roma requisitasse a Tibério a convocação desses homens para tarefas relativas à glória e supremacia de Roma. Dessa forma, Tibério pede para que os heróis realizem as seguintes tarefas:
a) Investigar um certo messias que se autoproclamava "rei dos reis" na província da Judéia, o que estava causando mais revoltas e motins contra Roma, que já sofria o bastante naquele lugar quente e naturalmente revoltoso;
b) Tentar uma ação de negociação ou invasão das tribos revoltosas do norte. Os celtas estavam se organizando através de um único líder, que atacava as fronteiras romanas. Bjartur recebera o sinal verde para iniciar as negociações como associado de Roma ou, traindo seu povo, esmagá-los em nome do império.
c) Depois da morte de Alfidius Dentu, a colina do Aventino tornou-se um colegiado de arruaceiros, o que está atrapalhando a distribuição de grãos e comida na cidade. Tibério sabe que uma cidade faminta é uma cidade à beira da revolta. Ele pede para que um dos PCs fique na cidade e coloque ordem no colegiado do Aventino, que vive em meio ao caos dos bandidos e assassinos.
O Aventino: um antro de bandidos e assassinos |