O novo imperador Calígula invoca seus romanos e aliados mais próximos e leais para dar fim à revolta na Germânia liderada pelo traidor Arminio. Para tanto, Cesar convoca Márcus, Athos, Rufus e Dananubia para serem serem treinados como bárbaros celtas para tentarem achar falhas nas defesas germânicas.
O treinamento é concluído e o grupo parte para a fronteira norte dos sertões pictos da Germânia. Consigo, o grupo leva sob a liderança de Marcus, o sabre louco, as legiões XV e XVI semanas de viagem atrasadas para terem tempo de se infiltrarem entre seus inimigos.
Após uma reunião o grupo decide investigar o território inimigo para descobrirem que o grupo dissidente germânico estava em preparação para um ataque à aldeia Votadini, seus inimigos jurados.
Assim, em meio à urgência dos fatos, Marcus despacha batedores para formar um exército improvisado para deter o iminente ataque germânico na tribo Votadini. O grupo sabe que sua qualidade e moral serão questionáveis por serem guardas de fronteira e não legionários forjados no calor da batalha. Dessa forma são reunidos 2000 romanos e 3000 germânicos pro-Roma.
O grupo então se divide em três grupos:
1. Rufus se infiltra no acampamento de Thusnelda, esposa de Arminio e segunda em comando;
2. Athos e Marcus se infiltram no acampamento de Arminio passando-se por celtas contra Roma;
3. Bjartur lidera o exército improvisado num combate iminente no território Votadini.
Os eventos se aproximam de desfechos que podem ser diversos, porém todos eles apontam para consequências importantíssimas que podem definir o rumo do reinado do jovem Calígula e das fronteiras indomadas da Germânia.
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